Dedo mindinho
Seu vizinho
Pai de todos
Fura bolos
E mata pulgas e piolhos.
Seu vizinho
Pai de todos
Fura bolos
E mata pulgas e piolhos.
Este diz: quero pão
Este diz: que não há
Este diz: que Deus o dará
Este diz: que furtará
Este diz: alto lá!
Lagarto pintado
Este diz: que não há
Este diz: que Deus o dará
Este diz: que furtará
Este diz: alto lá!
Lagarto pintado
Quem te pintou?
Foi uma velha
Que por aqui passou
No tempo da eira
Fazia poeira
Puxa lagarto por essa orelha.
Um dia o boi, o burro, o besouro, Foi uma velha
Que por aqui passou
No tempo da eira
Fazia poeira
Puxa lagarto por essa orelha.
O borrego, o búfalo e a borboleta
Repararam que os seus nomes Começavam todos por b.
Disseram ao mesmo tempo:
Que bonito !
O bacalhau, o berbigão, o besugo
E o búzio, lá no mar,
Repararam que os seus nomes Também começavam por b
E disseram todos assim :
Que bonito !
Veio logo uma baleia de longe,
A gritar : esperem,
Esperem ai por mim
Rei rainha
Foi ao mar
Pescar sardinha
Para o filho
Do juiz
Que está preso
Pelo nariz
Salta a pulga
Na balança
Dá um pulo
Vai p`ra França
Os cavalos a correr
As meninas a aprender
A mais bonita de todas
Comigo se há-de esconder
Era uma vez,
Um gato sapato,
Bigodes de palha,
Cabeça de rato.
Um gato sapato,
Bigodes de palha,
Cabeça de rato.
Sape gato lambareiro,
Tira a mão do açucareiro.
Tira a mão, tira o pé,
Do açúcar, do café.
Tira a mão do açucareiro.
Tira a mão, tira o pé,
Do açúcar, do café.
Sola, sapato
Rei, rainha
Vão ao mar
Buscar sardinha
Para o filho do juiz
Que está preso pelo nariz
À porta do chafariz
Os cavalos a correr
As meninas a aprender
Qual será a mais bonita
Que se há-de esconder?
Rei, rainha
Vão ao mar
Buscar sardinha
Para o filho do juiz
Que está preso pelo nariz
À porta do chafariz
Os cavalos a correr
As meninas a aprender
Qual será a mais bonita
Que se há-de esconder?
Eu tenho um cãozinho
Chamado Totó
Varre-me a casa
Limpa-me o pó
A dona da casa
Chama-se Inês
E o número da porta
É o trinta e três.
Chamado Totó
Varre-me a casa
Limpa-me o pó
A dona da casa
Chama-se Inês
E o número da porta
É o trinta e três.
O porquinho foi à feira
Sem ter nada para comprar.
Comprou uma cadeirinha
Para a irmã se sentar.
A irmã se sentou,
A cadeira rebentou.
O porquinho ficou triste
Com o dinheiro que gastou.
Sem ter nada para comprar.
Comprou uma cadeirinha
Para a irmã se sentar.
A irmã se sentou,
A cadeira rebentou.
O porquinho ficou triste
Com o dinheiro que gastou.
Dão badalão, cabeça de cão,
Orelhas de gato, não tem coração.
Dão badalão, cabeça de cão,
Cozido e assado no caldeirão.
Dão badalão, morreu o Simão,
Na terra dos mouros Sr. Capitão.
Dlim, dlão, dlim, dlim, dlão!
Vai casar o João Ratão,
Os dois sinos tocarão:
Dlim, dlão, dlim, dlim, dlão.
Toca, toca o sacristão,
Toca, toca o sinão:
Dlim, dlão, dlim, dlim, dlão.
Vai casar o João Ratão
No dia de S. João.
- Bichinho gato, que comes tu?
- Sopinhas de leite.
- Guardaste-me delas?
- Guardei, guardei.
- Onde as puseste?
- Atrás da arca.
- Com que as tapaste?
- Com o rabo da gata.
Sape, sape, sape gato
Sape, sape, sape gata.
- Sopinhas de leite.
- Guardaste-me delas?
- Guardei, guardei.
- Onde as puseste?
- Atrás da arca.
- Com que as tapaste?
- Com o rabo da gata.
Sape, sape, sape gato
Sape, sape, sape gata.
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