Adivinhas

O que será, que são sete e são irmãos.
Cinco vão à feira e só dois é que não?
R:

Estado do tempo

Qual é coisa, qual é ela,
que cai de muito alto mas nunca se aleija?
R:

Sou adorado por todos, porque a todos faço bem,

sirvo também de relógio, aos que relógios não têm.
R:

Qual é coisa, qual é ela, 

que entra pela porta e sai pela janela?
R: 

Utensílios de cozinha

É bom para se comer,

mas não se come assado nem cru, nem cozinhado, o que é?

R:

Tenho dentes mas não como, e para comer fui feito,
ando sempre com comer, mas comer não acho jeito.

R:













Só me gasto em comer, senão de nada valia,
sirvo pobre e sirvo rico e a mais alta fidalguia.
R:

Alimentação

É muito bom para o pequeno-almoço e também
para o lanche se queres crescer muito também o beber ao deitar.
R: 

É uma caixinha, de bem querer,
não há carpinteiro, que a saiba fazer?
R:

É uma senhora muito esbelta, que com finos véus
se aperta, quem tiver que desapertar, muitas lágrimas há-de chorar.
R:

É usado lá na China, mas que não fosse, não quebrava a sua sina,
de aparecer em loiça fina, com coreia e muito doce.
R: 

Faço os olhos bonitos e os coelhos são
doidos por mim, cresço de pé e sirvo para pratos sem fim.
R:

O seu sabor é muito azedo e a casca
amarela, se o quiseres saber tens de lhe juntar açúcar.
R: 

Pequeninas e verdinhas encontram-se
escondidas dentro de uma casca muito comprida.
R:

Que é que é, uma caixinha redondinha bem feita,
para rebolar, todos a podem abrir, ninguém a pode fechar?
R:

Que é, que é, que quanto mais quente está, mais fresco é? 
R:

Sou branco como a neve, doce, como mel,
se me puseres no leite, saberá muito melhor.
R:

 
Sou redondo e sou de leite, sou de vaca, de cabra ou de
ovelha, uns gostam muito de mim, mas há outros nem do cheiro.
R: 

Sou vermelho, muito vermelho,
quando ficas corado, dizem que estás um...?
R: 

Tem coroa e não é rei, tem escamas sem
peixe ser, além de servir para doce, é fruta, podes comer.
R: 

Tenho camisa e casaco, sem remendo,
nem buraco, estoiro como um foguete, se alguém no lume me mete.
R: 

Tenho nome de dança tropical,
mas sirvo para dar saber à comida tradicional.
R:

Tenho olhos mas não vejo, mesa
debaixo da terra. Podes comer-me assada, frita ou cozida.
R: 

Verde foi o meu nascimento e de
luto me vesti, para dar a luz ao mundo mil tormentas padeci.
R: